Aras acaba com grupo de trabalho que acompanharia caso Bruno e Dom Philips

O procurador-geral da República, Augusto Aras, decidiu revogar o grupo de trabalho do Conselho Nacional do Ministério Público que acompanharia a investigação do caso Bruno Pereira e Dom Philips, mortos na Amazônia no início do mês.

Segundo informações de O Globo, a extinção do grupo ocorreu após reclamações de integrantes do MP de que não caberia ao colegiado monitorar apurações de outros órgãos, como a PF, que já estejam em andamento.

“O grupo foi criado por Aras em 21 de junho, terça-feira, e teria como função o ‘acompanhamento das investigações’ referentes aos homicídios. Um dia depois, em 22 de junho, Aras revogou a portaria. Segundo fontes do CNMP, conselheiros se queixaram de que o grupo extrapolaria as competências do conselho ao investigar a atuação corrente do MP”, informa o jornal.

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