Esforço para achar origem da Covid esquenta debates científicos e diplomáticos

Desvendar os mistérios das origens exatas do SARS-CoV-2, o vírus que causa a Covid-19 e causou uma pandemia global em março de 2020, tornou-se uma das questões mais quentes da comunidade científica.

Mas o esforço, como tantas outras questões relacionadas ao coronavírus, virou motivo de um debate fervoroso, repleto de implicações para as relações internacionais e, pelo menos nos Estados Unidos, vinculado a teorias da conspiração e posições politicamente motivadas — neste domingo, líderes do G7 reunidos no Reino Unido fizeram um apelo para um novo estudo sobre as origens do vírus.

Duas teorias concorrentes têm dominado a discussão desde os primeiros dias da pandemia, quando o mundo foi informado pela primeira vez sobre o recém-emergente novo coronavírus.

A primeira, e que por muito tempo foi aceita como a história provável, é que o vírus veio da natureza, saltando de seu reservatório natural em algum tipo de morcego, por meio de um animal intermediário ainda desconhecido e depois chegando aos seres humanos (possivelmente dentro ou perto de um mercado de animais vivos, em Wuhan, China), entre os quais se espalhou feito um incêndio.

A segunda teoria é que o vírus vazou de um laboratório em Wuhan, onde existem, de fato, centros que estudam e manipulam coronavírus muito semelhantes ao SARS-CoV-2.

Duas questões estão relacionadas à teoria de vazamento de laboratório. A primeira: se vazou acidentalmente, teria sido geneticamente modificado como parte de uma pesquisa científica legítima? A segunda: o vírus poderia ter vazado acidentalmente sem que o governo chinês soubesse, ou houve um acobertamento?

Veja a reportagem completa na CNN Brasil.

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