Embora o Ministério da Saúde diga que toda a produção do Butantan “sem exceção” será adquirida pelo governo federal, o instituto segue com planos de exportar parte das vacinas, e acredita que poderá manejar como quiser o que exceder o número de 46 milhões de doses para o SUS.
O órgão negocia vender 10 milhões para a Argentina, por exemplo. “A negociação [com o país vizinho] é com vacinas adicionais à de um possível acordo com o ministério”, diz Dimas Covas, diretor do Butantan.
Chamou a atenção dos presentes à reunião com os governadores que João Doria (PSDB) não tenha enviado emissários ao encontro que selou a entrada da Coronavac, feita no Butantan, no Plano Nacional de Imunização.