“A gente tem que ter mais alternativas penais. A gente tem que fazer o que a gente está fazendo agora, por exemplo, investindo muito em estudo e em trabalho de preso. Isso tem a ver com superlotação porque cada dia é trabalhado, cada três dias é trabalhado, a educação, ela vai remindo a pena, então os presos saem mais rápido”, disse o secretário de Administração Penitenciária, Helton Edi.
Sobre o risco de novas rebeliões, o secretário descartou a possibilidade de episódios semelhantes aos de 2017 em Alcaçuz. “Aquelas condições que levaram aquilo daquela época não existem mais. Então hoje nós temos um sistema controlado”, afirmou. Helton acrescentou que as unidades prisionais possuem equipamentos de segurança como scanners, detectores de metal, bloqueadores de celular e que há expectativa de abertura de concurso para reforçar o efetivo da polícia penal. “A verdade é que o sistema prisional do Rio Grande do Norte é seguro, ele vai continuar seguro”.
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