Após as manifestações do dia 7 de setembro, caminhoneiros que apoiam o presidente bloquearam rodovias federais em pelo menos nove estados, ontem, quarta-feira: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, Maranhão e Rio Grande do Sul. Até o fim da noite de ontem (8), foram contabilizados pelo menos 70 pontos de bloqueio.
Com mais de 12h de paralisação, a preocupação com a distribuição de alimentos já aumenta, e especialista afirma: “Se persistir, teremos produtos com integridade prejudicada e falta alimentos na prateleira dos supermercados”.
Segundo a especialista em Varejo, Flávia Nunes, da Complement Consultoria & Marketing, quando falamos de alimentos, a preocupação maior é com os perecíveis. “Vamos imaginar quantos caminhões saíram de Ceasas – Centrais Estaduais de Abastecimento, e que ‘pararam’ no caminho. Desses, existem neles compras da Ceasa do Sudeste para as regiões Norte e Nordeste, por exemplo”, avalia, ao afirmar que a ‘parada’ prejudica o recebimento de alimentos em outras regiões do país.
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