Por Josias de Souza – O cardiologista Marcelo Queiroga tomou posse como ministro da Saúde em 23 de março. Numa de suas primeiras manifestações, o substituto do general Eduardo Pazuello soou alvissareiro. “Vamos deixar de gerar calor, vamos gerar luz”, ele disse.
Ainda estalando de novo, com menos de três meses no posto, o ministro já está submetido a um aquecimento equiparável às ondas de calor que fizeram ferver Henrique Mandetta e Nelson Teich, seus dois antecessores médicos.