Citada como corte de gastos por Bolsonaro, piscina do Palácio usa energia solar desde 2002

Tema trazido à tona por Jair Bolsonaro durante pronunciamento em rede nacional sobre a demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, a piscina do Palácio da Alvorada não utiliza aquecimento próprio desde 2002. O presidente afirmou que o equipamento que aquecia a piscina havia sido desligado como corte de gastos.

Informação do site Agência Energia, divulgada pelo portal Uol na noite desta sexta-feira, 24, diz que a obra data ainda do governo Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente utilizava a piscina para praticar natação.

Bolsonaro havia citado o desligamento do aquecedor da piscina outra vez, durante um café da manhã com jornalistas no ano passado. Mesmo sem aquecedor, ele disse que “nada nela duas vezes por semana”.

“Uma instalação de grande porte foi realizada sobre a cozinha oficial e ajudou a reduzir o consumo de energia elétrica das bombas de calor usadas no aquecimento. Além dos desafios técnicos, esse projeto envolveu questões de segurança para acesso ao palácio e respeito ao projeto arquitetônico elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer”, diz a agência, empresa privada responsável pela intervenção.

Jornal O Povo

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