Por: Gabriel Francisco – A investigação do Facebook que derrubou redes bolsonaristas ligadas a pessoas próximas à família Bolsonaro teve uma boa dose de trabalho de detetive e de stalker (“perseguidor”). O processo foi investigado em duas etapas: primeiro pela própria rede social e depois por uma empresa independente.
Detalhes íntimos dos passos da investigação são mantidos em sigilo pelo Facebook, que não quer revelar sua “mina de ouro” para próximas operações do tipo. Mas Tilt apurou algumas particularidades do trabalho feito pela plataforma e por um laboratório digital forense norte-americano.