Na ação popular, Melchionna diz que a indicação da governista “viola frontalmente a moralidade administrativa e tem o potencial de causar danos irreparáveis ao patrimônio público, aos direitos humanos e à democracia”.
“A condução diante da comissão mais importante da Câmara dos Deputados pode representar a defesa da constitucionalidade de teses como a intervenção militar, o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo”, afirmou.
O Antagonista