Ano de eleição era para ser chamado, o ano dos “Artistas”. Isso mesmo, porque tem muito “Artista” jogando para a plateia.
Em ano de eleição, muitos aparecem como, defensores da população, defensores da ética, da moralidade e até mesmo dos bons costumes.
Para se sair bem na fita, tem político que não está nem ai para contravenções penais, nem para a saúde da população. O negócio é aparecer como o defensor imutável da população.
Vamos dar como exemplo. Pegando o momento atual, onde o mundo vive uma crise de saúde e econômica.
O que dizem os maiores nomes, as maiores mentes da saúde mundial neste momento?
Dizem que é preciso um esforço enorme por parte da população mundial, para que todos permaneçam em suas casas o maior tempo possível. Isso para evitar, o que aconteceu na Itália e Espanha, e vem acontecendo no Brasil, como em São Paulo (capital) e Manaus. Para isso a Câmara dos deputados aprovou em regime de urgência que o governo federal ajudasse financeiramente as pessoas com 600 reais durante 3 meses. (É preciso ficar em casa).
A crise financeira é grande, é sim, Enorme!
A crise de saúde é grande? Sim, do tamanho da financeira.
E ambas as crises não são exclusividade de Caicó, elas são mundiais.
Contrariando o que dizem os maiores especialistas em economia e em saúde do mundo. Tem político que prefere ir na contramão, e jogar para plateia, com ações, para transparecerem como os heróis da população.
A população fique atenta. Tem muito político que só quer o BEM dele. Na verdade, na verdade, não está nem ai para a população.
Jogar para plateia, é tradição em anos eleitorais. Os anos dos “Artistas”.