Foi muita festa, muitas narrativas, uma euforia enorme. Tudo isso, todas essas comemorações, foi pelos “100 dias de gestão”.
Agora, chegou a hora de começar a realmente trabalhar.
Foram 100 dias de muitas solenidades, mídias e discursos — e pouca realização concreta.
Muitos egos inflamados, muitas publicidades institucionais, com enredos fantasiosos.
Agora, com o tempo das celebrações esvaziado, resta o desafio que realmente importa: trabalhar. O povo quer entrega, não narrativa.