No depoimento à CPI da Covid, Luis Ricardo Miranda, servidor da Saúde e irmão do deputado Luis Miranda, listou as falhas que encontrou na primeira nota fiscal da Covaxin, enviada em meados de março.
“Foi verificado que a Madison Biotech não era correspondente do contrato, que constava a Precisa Medicamentos e Bharat Biotech. O termo de pagamento era 100% antecipado. Requisito de apenas 300 mil doses, na primeira ‘invoice’ [nota]”, afirmou.
O relato provocou um bate-boca entre os senadores.