“Só tem duas maneiras de financiar o Renda Brasil e aqueles outros programas de gastos – ou criando uma CPMF ainda mais ampla, ou furando o teto de gastos”, diz Carlos Alberto Sardenberg.
“Tudo considerado, ou Bolsonaro promove uma grande virada no seu governo, com mais Centrão e menos Guedes, ou não vai sair programa algum. Pior: tocando apenas o que já está aí, fica contratado o fura-teto para o ano que vem.”