Marcelo Queiroga se presta ao ridículo acompanhando Eduardo Pazuello em agendas oficiais, como fez hoje na Fiocruz.
Transição se faz entre equipes. Não existe isso de ministro indicado acompanhar ministro demissionário.
A troca de turno deveria ser uma resposta firme a um colapso sanitário e hospitalar histórico, representar uma mudança radical na política do governo de Jair Bolsonaro no enfrentando da Covid.
Não um desfile de vaidades.
Pazuello assumiu o Ministério da Saúde com 14.817 mil mortos. Dez meses depois, ultrapassamos 284 mil mortos, com quase 3 mil óbitos e 100 mil casos diários.
Esse é o legado do general três estrelas, que Queiroga parece receber de bom grado como herança.
É uma palhaçada, um acinte. E o Congresso Nacional, inerte, se torna cúmplice de toda essa barbaridade comandada por Jair Bolsonaro.
O Antagonista