O silêncio do procurador-geral da República, Augusto Aras, em relação aos ataques de Jair Bolsonaro às instituições tem servido para aumentar as pressões internas contra ele e podem, inclusive, prejudicar sua recondução ao posto. Mas subprocuradores ouvidos pelo Correio afirmam que essa postura excessivamente discreta não deve durar muito: depois da live presidencial da última quinta-feira, representações começaram a chegar ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente da República, o que vai gerar provocação ou à PGR ou à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), pela qual Aras também responde.
Silêncio de Augusto Aras causa incômodo à Procuradoria Geral da República
- 3 de agosto de 2021
- 14:30
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