Só as barrinhas de cereais da feira de Bolsonaro pagariam 448 carros do modelo Elba que derrubaram o presidente Collor

O leite condensado, símbolo dos gastos bilionários com baganas e comidas pelo governo Bolsonaro, faz lembrar casos emblemáticos da política brasileira, onde presidentes da República se deram muito mal.

Fernando Collor de Mello.

Claro que o esquemão logo no começo do governo foi denunciado por Pedro, irmão Collor, e uma CPI no Congresso investigou desvios gigantes sob o comando de PC Farias, tesoureiro da campanha de Collor.

Mas foi um veículo da Fiat, de marca Elba, que duvido que muita gente saiba do que se trata hoje, que fez o presidente cair.

É que se descobriu que o carro, lançamento da época, comprado pela primeira-dama Rosane Collor, foi pago com um cheque do esquema.

5 mil custou o carro.

Corrigindo, hoje uns 30 mil.

Só as barrinhas de cereais do governo Bolsonaro, no total de 13 milhões, 445 mil, 118 reais e 52 centavos pagariam 448 Fiats Elba de 20 mil.

A Elba virou o símbolo do impeachment de Fernando Collor.

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