Caicó: O Suicídio político da esquerda

Nos últimos anos, muito se esperou na política de Caicó dos partidos considerados de esquerda, basicamente de dois, do PT e PCdoB.

Se o Estado Potiguar viu a ascenção política, da atual governadora Fátima Bezerra, o PT de Caicó ia sempre na contramão. Enquanto via uma mulher ser a política mais popular e querida do Estado, em Caicó a sigla não conseguia eleger um vereador. O Partido não tinha vida orgânica, somente se reunia a cada dois anos para traçar as estratégias de campanha (Ir para os semáforos da cidade distribuir panfletos).

Já o PCdoB, que até se movimentava durante todo o ano (tinha uma vida um pouquinho mais movimentada que o PT), mas, também não conseguia eleger um vereador, apesar da intelectualidade ser alta dentro do partido.

A verdade é que os dois partidos encolheram nos últimos anos, não em números de filiados, até porque, quantidade se tem em todos os partidos.

Além de não conseguirem eleger um vereador em Caicó, qual a outra semelhança entre os dois partidos?

Ambos sempre se curvaram aos tradicionais grupos políticos da cidade. Os dois são puxadinhos dos projetos políticos de Vivaldo e Álvaro.

Dizem que ser desses partidos tem algumas particularidades, como por exemplo:
-Amigos dos Pobres;
-Moralmente superior;
-É ser comunista.
Só que em Caicó isso não acontece.

Esse suicídio político não é de agora, já ocorre ao longo dos últimos 20 anos.

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