A 16ª edição da Eurocopa será a mais brasileira de toda a história da competição. O torneio, que começa nesta sexta-feira, contará com a presença de nada menos que sete jogadores que nasceram no “país do futebol” ou que teriam condições legais de defender a seleção pentacampeã mundial se assim desejassem (por serem naturalizados ou filhos de brasileiros).
Eles estão espalhados por cinco seleções diferentes. Só a tradicional Itália conta com três reforços tupiniquins: o lateral esquerdo Emerson Palmieri e o volante Jorginho, campeões europeus de clubes pelo Chelsea na atual temporada, e o zagueiro Rafael Tolói, da Atalanta. Portugal, Espanha, Rússia e Ucrânia também levarão a campo no torneio continental atletas que abriram mão da possibilidade de vestir a amarelinha para atuar por países do Velho Continente.
O recorde anterior de presença brasileira na Eurocopa havia sido estabelecido na edição passada, em 2016, quando seis representantes do país foram inscritos na competição. Apenas dois deles, o zagueiro Pepe (Portugal) e o meia. hiago Alcântara (Espanha), foram novamente convocados neste ano.