A desembargadora Rosa Helena Guita quebrou o sigilo do processo contra Marcelo Crivella.
Ela argumentou que a medida “afasta eventuais ilações acerca de uma pretensa intenção política por trás da busca e apreensão realizada, que, ao contrário do que se pode sugerir, está escorada em extenso material probatório, fruto de criterioso trabalho de investigação”.
O Antagonista*