“Ministros do STJ diziam estranhar a opção de João Otávio de Noronha por permanecer no plantão judiciário durante todo o recesso de julho”, diz a Crusoé.
“Normalmente, a escala é dividida com um segundo plantonista, mas ele fez questão de ficar durante todo o período.”
A soltura de Fabrício Queiroz mostra que o presidente do STJ está disposto até a sacrificar suas férias – em prol do país, claro.
O Antagonista*