Oito servidores da Alerj estão negociando delação premiada com o MP do Rio. Integram o grupo de 75 servidores (ou ex-servidores) suspeitos de participar do esquema de “rachadinha”, ou melhor, do desvio do dinheiro público, que veio à tona em 2018, através de relatório da Coaf. Eles estavam lotados nos gabinetes de 22 deputados, inclusive do então deputado Flávio Bolsonaro.
ANSELMO GOIS