Em um declaração inesperada, o senador Rogério Marinho deixou o cenário político de Natal em polvorosa ao anunciar um plano estratégico que parece mais uma bola de cristal eleitoral. Segundo Marinho, as alianças formadas para as eleições de prefeito da Capital do Estado deste ano incluem um pacto de apoio recíproco para 2026, quando o Partido Liberal (PL) pretende lançar candidatos tanto para o Governo do Estado quanto para o Senado no Rio Grande do Norte.
Mas o que isso significa para os figurões de outros partidos que atualmente apoiam a pré-candidatura de Paulinho Freire (União Brasil)? Serão eles deixados de lado, “chupando o dedo”? A declaração de Rogério Marinho, que detalhou a conversa antes de anunciar o apoio a Paulinho, caiu como uma bomba no meio político local.
Para os analistas políticos, o cenário desenhado por Marinho não é apenas uma simples estratégia, mas um verdadeiro “toma lá, dá cá” futurista. Como será que os líderes de outros partidos estão reagindo a essa promessa de apoio condicionado ao futuro? Será que estão se sentindo traídos ou meramente peões em um jogo de xadrez político de longa duração?
Um analista comentou: “É como se Rogério Marinho tivesse colocado todos os apoiadores de Paulinho Freire em uma fila de espera para 2026. Resta saber quem ficará na fila e quem abandonará o barco agora.”
