O relatório da Polícia Federal sobre irregularidades na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) apontou que um policial lotado no órgão, nomeado pelo ex-diretor Alexandre Ramagem, recebeu pagamentos de propina de uma empresa contratada pela própria Abin.
Segundo a PF, o policial federal Felipe Arlotta Freitas recebia pagamentos mensais de R$ 5.000 de uma empresa de segurança que tinha acordo fechado com agência.