A Polícia Federal aponta, no relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que a investigação contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) começou após análise no celular de um assessor dele, na investigação dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro do ano passado.
Segundo a PF, após terem sido deferidas as medidas de busca e apreensão, quebra de sigilo telemático e prisão preventiva contra João Paulo de Sousa Cavalcante, por ter financiado, incitado e participado dos ataques aos edifícios-sedes dos Três Poderes em Brasília, elementos foram colhidos que indicavam prática de corrupção.
“Após a análise do celular apreendido em poder de JOÃO PAULO DE SOUSA CAVALCANTE, a Polícia Federal colheu elementos informativos do desvio de recursos públicos para a prática dos atos antidemocráticos, prática levada a efeito conjuntamente com o Deputado Federal GUSTAVO GAYER MACHADO DE ARAÚJO”, diz a PF.