À luz de uma análise mais aprofundada, percebe-se que a pré-candidatura tem mais aparência de um “balão de ensaio” do que uma possibilidade concreta.
A “pré-candidatura” Ezequiel parece pouco disposta a se pronunciar com ares oficiais.
Quem a explicitou foi o deputado federal Benes Leocádio, que afirmou que abriria mão de sua pré-candidatura ao Governo do Estado em favor da de Ezequiel.
Em off, jornalistas que cobrem a Assembleia Legislativa registram que a notícia da pré-candidatura de Ezequiel pode servir para “ocupar espaço” político e midiático em dias na qual a oposição ao Governo Fátima não acha o candidato ideal.
Com Ezequiel no tabuleiro de xadrez, a oposição ganharia tempo para respirar e se planejar e, ao mesmo tempo, colocaria Ezequiel na condição de dialogar tanto com Fábio Faria e Rogério Marinho, ambos ministros do Governo Bolsonaro e afoitos também para disputar a única vaga para o Senado, como com a própria governadora Fátima.
Mas, como jornalistas políticos colocaram, é politicamente útil ter o nome colocado como pré-candidato ao Governo. Quando se é político experiente, caso de Ezequiel, pode se fazer bom uso deste momento.
Da agência Saiba Mais