Centrão agora mede forças com Carlos Bolsonaro

Josias de Souza – Surgiram as primeiras trombadas entre os chefões do centrão e Bolsonaro na definição dos rumos da campanha à reeleição. Envolvem sobretudo pandemia, marquetagem e família.

O presidente se recusa a abandonar a retórica antivacina. E não parece entusiasmado com a perspectiva de incluir na sua estratégia os truques de um especialista em marketing eleitoral. O centrão enxerga Carlos Bolsonaro por trás do biombo. Tenta puxar-lhe o tapete.

Antagonismos fazem parte da rotina de qualquer comitê de campanha. Mas duas coisas distinguem a encrenca que se arma ao redor de Bolsonaro: a irascibilidade do candidato e a institucionalização da prole presidencial.

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