Desde a redemocratização, Minas Gerais tem servido como um termômetro para a eleição presidencial e, ao mesmo tempo, um estado pêndulo. Quem vence no Estado acaba levando a Presidência da República.
O Amazonas também tem apontado o vencedor, mas Minas ostenta uma proporção mais semelhante à votação nacional e é demograficamente relevante, sendo o segundo maior colégio eleitoral, atrás apenas de São Paulo. Se o Estado tivesse entregue uma expressiva maioria de seus votos ao seu ex-governador Aécio Neves (PSDB), em 2014, a história daquela eleição poderia ter sido outra.