Improbidade versus improbidade e o circo continua em Caicó

Durante seu pronunciamento na sessão plenária da Câmara Municipal de Caicó, nessa quarta-feira (16), o Vereador Max Azevedo observou que na audiência pública da última terça-feira (15), um assessor jurídico da Prefeitura de Caicó assegurou que a maior gravidade daquela discussão seria pela improbidade administrativa por conta de um contrato de inexigibilidade com a empresa Virtus, executado na gestão do ex-prefeito Batata.

A questão é que, segundo Max Azevedo, este mesmo cidadão, identificado como Thiago Cortez, também teria um contrato de inexigibilidade com a gestão do prefeito Dr. Tadeu: “solicitei informações para entrar com uma denúncia no Ministério Público por improbidade administrativa”, disse o parlamentar, e acrescentou: “já foram pagos quase R$ 300 mil num processo de inexigibilidade que, segundo o próprio assessor jurídico, é fatível de improbidade administrativa”, finalizou o edil.

TROCANDO EM MIÚDOS

As denúncias do vereador Max Azevedo contra a gestão do prefeito Dr. Tadeu são sérias e merecem ser investigadas.

O parlamentar denunciou que a gestão do prefeito Dr. Tadeu contratou uma empresa de advocacia por inexigibilidade, ou seja, sem licitação, assim como foi feito com a empresa Virtus no governo Batata, o que configura crime de improbidade administrativa.

Outro detalhe apresentado pelo edil na tribuna é que até o dia 15 de agosto de 2023, a dívida da gestão atual com os fornecedores já somava R$ 39 milhões.

Max foi mais além e disse que seu mandato já enviou várias denúncias ao MPRN, Promotoria de Caicó e as mesmas estão sendo arquivadas, mas garante que vai procurar outros meios para levar suas denúncias e que sejam investigadas.

E que venham os próximos capítulos da “cortina de fumaça”…

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