Colocamos aqui semana passada uma matéria sobre os possíveis vices nas chapas majoritárias. Todos os pré-candidatos estão com uma pequena dificuldade de encontrar esse nome. Agora a grande dificuldade vem encontrando o atual prefeito de Caicó, Batata, para encontrar um nome para sua possível candidatura à reeleição.
Mas, porque a dificuldade maior é a de Batata?
Porque o histórico de traição do atual prefeito em sua curta carreira política é enorme.
Batata foi eleito vereador pelo antigo PMDB, partido no qual foi locutor oficial no Seridó por anos. Em 2016, não respeitou a hierarquia do partido que tinha, na época o atual prefeito de Caicó, portanto era candidato natural da sigla. Batata, abandona o PMDB e não só abandona, como sai detonando o líder maior do partido Álvaro Dias.
Para sua campanha e chapa, trouxe, Marcos do Manhoso, Marcos não só trouxe a credibilidade do mundo empresarial, mas também dos agricultores de Caicó. Marcos do Manhoso articulou vários partidos para apoiarem a candidatura de Batata.
Batata também recebeu apoios fundamentais como o deputado estadual Gustavo Carvalho e de deputado federal Rogério Marinho.
Após eleito, em menos de seis (6) meses Batata, fez com que o seu vice-prefeito rompesse politicamente com ele.
Porque Marcos rompeu?
Ficou desprestigiado e sem espaço na administração.
Quem também sofreu a traição e rompeu com Batata, foram alguns partidos que estiveram nas ruas com ele. – Francielly do Solidariedade – Rede – PTC – PRB – PP – PSL. Teve presidente de partido que nem uma ligação de muito obrigado recebeu.
Para dar continuidade ao seu histórico de traições políticas, Batata rompeu em 2018 com Gustavo Carvalho que esteve fielmente em sua campanha. 2018 Batata ia apoiar Adjuto Dias, só não o fez por que estava preso.
Para muitos políticos e lideranças comunitárias, Ingratidão é palavra que resume a personalidade do prefeito Batata.
