Partidos do Centrão, bloco informal de centro e direita conhecido por se aliar a diferentes gestões presidenciais, ainda não definiram quem apoiarão na eleição presidencial de 2022 e nem se tomarão uma posição unificada como fizeram em pleitos anteriores.
O futuro eleitoral dessas legendas ficou ainda mais nebuloso com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Lula (PT) na Lava Jato no Paraná. A anulação permitiu a volta do petista ao cenário político e, com a possibilidade de ser candidato em 2022, deixou o pleito concentrado entre Jair Bolsonaro e o PT.