Deputado Bernardo Amorim diz que não existe ‘medo de CPI: “Não se pode aceitar uma manobra para que minoria passe a ser maioria na CPI”

O deputado Bernardo Amorim, do MDB, disse hoje na Assembleia, que o que está acontecendo no PSD poderia ter acontecido no MDB, e não aconteceu porque ele respeitou o regimento.

Bernardo relatou que no PSD, transformaram em maioria o que era minoria, e o deputado Vivaldo, que era líder votado pelos 3, perdeu a liderança por decisão de um.

Traduzindo…

Vivaldo era líder com voto dos deputados Galeno Torquato e Jacó Jácome, e deixou de ser, por posição apenas de Galeno.

“No MDB eu fui levado sem minha anuência a fazer parte de um blocão e eu respeitei. Poderia ter pedido ao MDB que interviesse”, disse o deputado, explicando que não o fez por respeitar que o outro deputado da legenda, Nelter Queiroz, é mais velho e mais antigo no partido, e Nelter definiu integrar o blocão de oposição ao governo.

“Diferente do outro bloco que não respeitou o mais antigo, o mais experiente”, se referindo ao deputado destituído Vivaldo Costa.

Para o deputado Bernardo, “uma manobra espúria” por parte de quem não aceita maioria.

“Não é medo de CPI”, ressaltou o parlamentar, explicando que não se pode aceitar uma manobra para que “minoria passe a ser maioria na CPI”.

E foi exatamente essa manobra que fez o deputado Francisco do PT pedir a suspensão temporária da abertura da CPI.

E conseguiu, vez que o plenário aprovou o requerimento.

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