Em reunião com outros parlamentares e sindicalistas, Francisco do PT propõe criação de Frente ampla em Defesa da PETROBRAS no RN

“Unir forças para impedir que a PETROBRAS continue sendo desmontada no Rio Grande do Norte”. Este tem sido o objetivo que tem levado o deputado estadual Francisco do PT a defender a criação de uma frente parlamentar mista ampla, em defesa da empresa brasileira.

A proposta do deputado foi mais uma vez apresentada, em uma reunião por vídeo conferência, na noite desta terça-feira (9), com a participação do SINDPETRO, Sindicato dos Metalúrgicos, vereadores e prefeitos de municípios produtores de petróleo, além da deputada estadual Isolda Dantas (PT), da deputada federal Nathália Bonavides (PT) e do senador Jean Paul Prates (PT), que também relataram a preocupação com a situação.

Desde o início do mês passado o deputado Francisco do PT vem levantando esse tema, após a realização de um “bate papo” ao vivo com o Secretário Geral do Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras (SINDIPETRO-RN), Pedro Lúcio, que relatou os desinvestimentos que estão acontecendo na companhia, nos campos do Nordeste.

Durante a reunião desta terça, números foram apresentados para demonstrar como o Governo Federal tem reduzido os investimentos no RN, para inviabilizar a empresa em território potiguar. “Essa é uma estratégia do Governo Bolsonaro para dizer que a PETROBRAS é inviável em nosso estado e, depois, vender”, denunciou a deputada federal Nathália Bonavides.

“Nós já chegamos a ter no nosso estado investimentos de cerca do 2 bilhões de reais num ano e a informação que tive é que, no ano passado, o investimento foi de 500 milhões. As informações que temos são de que já foram quase 7 mil empregos perdidos, o que representa um impacto negativo gigante. Não podemos permitir que isso aconteça”, disse o deputado Francisco do PT, que recebeu o apoio dos participantes da reunião, na ideia da criação da frente.

“Enquanto categoria petroleira, nós não vamos nos render e nos somaremos às milhares de pessoas que já começam a levantar a cabeça”, disse o sindicalista do SINDIPETRO, Márcio Dias.

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