Governo do RN busca parceria com BNDES para recuperação de Casas de Cultura

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte discutiu com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nesta terça-feira 9 a recuperação e revitalização das Casas de Cultura no estado. A reunião, realizada em Brasília, teve a participação da governadora Fátima Bezerra e da secretária extraordinária da Cultura, Mary Land Brito. O foco foi o resgate de um projeto para restaurar um conjunto de 15 espaços culturais.

Atualmente, o RN conta com 27 Casas de Cultura em funcionamento, distribuídas em 15 municípios, abrigadas em prédios de valor arquitetônico e histórico. A secretária Mary Land Brito e a FJA trabalham para retomar o projeto de 2021, aprovado no Edital do BNDES, que visa a recuperação física desses espaços, renovação do mobiliário dos auditórios e aquisição de equipamentos.

Mary Land Brito, em conjunto com Gilson Matias, expressou esforços para recuperar o projeto, ressaltando a importância das Casas de Cultura para o desenvolvimento cultural nas regiões.

Casas de Cultura e sua Relevância

Criadas em 2003, as Casas de Cultura Popular, muitas delas destacando-se por sua singularidade arquitetônica e significado histórico, são locais restaurados para abrigar a produção cultural local. São essenciais para descentralizar e democratizar as ações culturais do Estado, abrigando uma variedade de atividades culturais.

Adaptadas em prédios históricos, as Casas de Cultura necessitam de reformas e equipamentos adequados para desempenhar suas funções. Elas representam um ponto central para atividades culturais em muitos municípios.

Complexo Cultural Rampa

Além da reunião com o BNDES, a agenda da governadora em Brasília incluiu uma apresentação do Complexo Cultural Rampa à diretoria do Banco do Brasil. Inaugurado em janeiro de 2023, o complexo abriga o “Memorial do Aviador” e o “Museu da Rampa“, ocupando 11 mil metros quadrados de terreno e 2.800 metros quadrados de área construída.

Fátima Bezerra ressaltou não apenas o potencial cultural, mas também a importância histórica do Complexo, desde sua construção em 1930 até a Conferência do Potengi durante a Segunda Guerra Mundial. O governo busca parcerias com o Banco do Brasil para fortalecer a oferta de programação de qualidade e diversidade no Complexo Cultural Rampa, proporcionando à população do RN acesso a eventos culturais de destaque.

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