O Rio Grande do Norte assumiu protagonismo e liderança nacional em produção de energia eólica e atingiu a autossuficiência. Em um patamar de capacidade produtiva superior a 5 Gigawatts (GW) e mais de R$ 21 bilhões de investimentos desde a instalação do primeiro parque, o estado é destaque mundial no setor.
Mas há 15 anos, o cenário era outro e o estado estava fora do mapa da energia eólica. Na primeira metade dos anos 2000, as características naturais que fazem o ambiente propício para a energia dos ventos encontraram solo fértil com gestão e planejamento.
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