O “Pontilhão da Vergonha”, que sofreu desmoronamento antes mesmo de sua conclusão, tornou-se uma das heranças malditas da gestão do prefeito Eraldo Paiva. Após parte da estrutura ser levada pelas águas e apresentar rachaduras, a obra permanece como um símbolo do desperdício de recursos e da má administração.
Em meio à polêmica, a administração emitiu dois empenhos milionários em setembro de 2024, somando mais de R$ 3,1 milhões, para tentar concluir a obra. Críticos apontam que esse montante poderia ter sido usado para solucionar problemas urgentes da saúde, como a dívida com o Hospital Belarmina Monte, que quase foi fechado, evidenciando prioridades controversas da atual gestão.