O fracasso do Ministério da Saúde na aquisição de 331 milhões de seringas e agulhas poderá comprometer a vacinação da população mesmo se o governo comprar as vacinas.
“Corremos o risco real de termos vacina e não termos agulhas e seringas suficientes. O Ministério tem de urgentemente reunir a indústria nacional para saber como proceder”, disse ao Globo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo Lula, que é secretário de Saúde do Maranhão.
Uma das medidas possíveis, afirmou, é a requisição administrativa ou a proibição de exportação dos estoques no Brasil.
“É uma vergonha sermos referência mundial em imunização e estarmos tão atrasados em relação à vacinação contra a Covid-19.”
O Antagonista*