Depois do agravamento da tensão entre governo federal e São Paulo em torno da Coronavac, Eduardo Pazuello enviou um emissário ao Butantã para “selar a paz”. O assessor especial Airton Cascavel esteve na capital paulista em longa reunião com a presença de Dimas Covas, presidente do instituto, e Antônio Imbassahy, representando o governo do Estado. No encontro, fora da agenda dos envolvidos, o enviado teria reafirmado a intenção do ministério de comprar a Coronavac quando ela for aprovada pela Anvisa. Por ora, nada de concreto.
Fuen. Do lado paulista, frustração: havia a esperança da assinatura de um contrato, ou mesmo da apresentação de um cronograma, enfim, de algo mais palpável (assim como o governo fez com outras vacinas).
ESTADÃO