Este momento é de cautela e não de liberação, diz infectologista do Emílio Ribas

Com o avanço da vacinação e a queda nos índices da pandemia, capitais como São Paulo, Campo Grande e Curitiba estudam desobrigar o uso de máscaras. A prefeitura do Rio de Janeiro foi uma das primeiras a deixar de exigir a proteção facial em ambientes abertos e sem aglomeração. Posteriormente, o mesmo foi decretado no Distrito Federal e em Porto Velho, onde o uso passou a ser facultativo em áreas externas.

Para a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Ritchmann, este é um dos assuntos mais controversos entre pesquisadores, cientistas e profissionais da saúde. Na visão dela, é preciso cautela principalmente no modo como as autoridades irão anunciar a medida. “Nós estamos em uma fase de uma tendência ótima em relação ao nosso futuro próximo, então, eu julgo que este momento é de cautela e não de liberação.”

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