REFORMA DA ESCOLA EECCAM AGONIZA NA UTI: Governo do RN prometeu concluir a reforma em 120 dias e prazo já passa de 1 ano

Os professores da rede estadual de ensino continuam em greve e na Escola EECCAM há um agravante: o descaso no prazo de conclusão da reforma da Escola, o que vem causando transtornos para os alunos e a classe educadora. Em entrevista ao radialista Roberto Flávio, a professora da EECCAM, Helissa Medeiros, destacou que a Escola Estadual Professora Calpúrnia Caldas de Amorim está interditada desde dezembro de 2023.

“Nós já passamos por seis lugares diferentes com o nosso quantitativo de alunos, com logística de merenda, transporte, tudo muito atrapalhado e com transtornos, trabalhando com condições limitadas, sendo difícil desenvolver o nosso trabalho de qualidade”, disse a professor Helissa.

Ela pede prioridade ao Governo do Estado para que a obra da EECCAM possa avançar e ser concluída. A EECCAM foi interditada por três fatores: a parte elétrica, a caixa d’água e o projeto de combate a incêndio. A caixa d’água, a princípio, era para ser reformada, no entanto, quando começaram as obras, ela precisou ser demolida e agora depende de uma nova planilha para reconstrução.

“A gente não ver nenhuma celeridade para resolver essa situação e o projeto ao incêndio depende também da caixa d’água por causa dos hidrantes”, afirmou.

No momento, o trabalho que está sendo feito é a pintura da quadra, o que não é prioridade diante das demandas dos serviços que não foram concluídos.

A empresa chegou na EECCAM em janeiro de 2024, mas só iniciou a obra em maio de 2024 após uma notificação e denúncia da equipe da escola. “A placa na frente da escola estipulava um prazo de 120 dias para conclusão e entrega da obra e nós já estamos há mais de 1 ano”, enfatizou a professora.

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